A ti...
O teu corpo está em movimento
E a poesia segue o seu ritual
Pelo contrário, ficaria em repouso
E inerte, no final.
O teu movimento é fogo
A tua força, o vento
Esta poesia é como as estrelas
Que iluminam o firmamento.
A tua trajectória é um balanço
O teu movimento é fatal
Esta poesia é um balanço
E uma arte imortal.
António Salgado
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