terça-feira, 21 de abril de 2009

"Desenvolvimento vs. Pobreza C.P

O mundo actual está cheio de conflitos, de guerras, de fome, de falta de dinheiro, quer nas pessoas quer nos Estados, Empresas etc. Mas há uma parte da população mundial que parece não ser afectada e não se preocupar com o que está a acontecer com o resto da população. Há varias razões para a situação no mundo chegar a este estado, na minha opinião o homem é cada vez mais egoísta, individualista, corrupto e com muita falta de valores éticos e morais. Por força dos tempos que correm quer obter sucesso a qualquer preço, nem que para isso atropele o outro ser humano.
As guerras são um entrave ao desenvolvimento e ao bem-estar das populações. Existem muitos conflitos armados no mundo o que contribui para este estado de coisas, bem como muitos estadistas sem escrúpulos. As catástrofes naturais como secas, cheias, terramotos que na maior parte das vezes, acontecem em países pobres e sem recursos dão também um forte contributo para actual situação.
O homem tem que olhar para o outro homem como seu irmão e semelhante, e não como seu concorrente directo na terra. Os governantes se não implementarem políticas verdadeiramente democráticas e de fortes valores sociais e morais a humanidade vai sofrer ainda mais.
Perante a grave crise económica, há que proclamar bem alto a globalização da solidariedade. É importante que se exija que a globalização da solidariedade responsabilize governantes, políticos, empresários, trabalhadores. Todos prontos para promover a humanização das estruturas políticas, económicas e de desenvolvimento, para que estejam ao serviço do bem comum, da primazia do trabalho sobre o capital e da produção sobre as finanças. A crise actual não é só o resultado de dificuldades financeiras imediatas, mas também consequência do défice cultural e moral em que vivemos. A economia não deve escapar às exigências éticas, para que a solidariedade se traduza em acções concretas que facilitem a busca de soluções para os problemas do desemprego, da fome, da migração forçada, da deterioração da saúde e da perda de qualidade de vida, sobretudo dos pobres que, como sempre, são as maiores vítimas das crises.

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